Em nossa segunda noite em Belô, fomos ao teatro.
Seu nome: Teatro João Ceschiatti, que fica dentro e na parte inferior do prédio do centro cultural Palácio das Artes, localizado na bela e agradável Av. Afonso Augusto Moreira Pena, no centro de Belô, vizinho ao Parque Municipal Américo Renné Giannetti.
Seu nome: Teatro João Ceschiatti, que fica dentro e na parte inferior do prédio do centro cultural Palácio das Artes, localizado na bela e agradável Av. Afonso Augusto Moreira Pena, no centro de Belô, vizinho ao Parque Municipal Américo Renné Giannetti.
A peça teatral assistida foi “Ivan”, em Português. Em cena, dois grandes atores
mineiros: Marco Amaral e Gustavo Marquezini, com direção de Cláudio Dias.
O conteúdo de Ivan trata das angústias diárias que atingem a todos e a todas.
São sentimentos que, quase sempre, não encontram objetivas respostas também diárias
e levam à dimensão e aos cuidados da psicologia e da psicanálise.
Mas são essas angústias e essas inquietações que nos fazem refletir
sobre os aparentes “demônios” no agir de cada dia de cada um de nós. São elas
que nos fazem resistir, pensar e refletir, dando-nos as estradas a seguir. Se
estas – as estradas – forem no sentido de sulear as nossas ações, melhor ainda
para a condução do combate às desigualdades e a construção das esperadas e das almejadas
felicidades – das minhas e das tuas.
A peça teatral “Ivan” é baseada em passagens do famoso livro ‘Os Irmãos
Karamazov’, do escritor russo Fiódor Mikhailovitch
Dostoiévski, em linguagem portuguesa ou Фёдор Миха́йлович
Достое́вский, em escrita russa.
Segundo o texto de apresentação da peça: ‘A obra dostoievskiana
explora a autodestruição, a humilhação e o assassinato, além de analisar
estados patológicos que levam ao suicídio, à loucura e ao homicídio: seus
escritos são chamados por isso de romances de ideias, pela retratação
filosófica e atemporal dessas situações.”
Diz ainda apresentação que o mencionado livro "Os Irmãos Karamazov, foi considerado por Sigmund Freud como o melhor romance já escrito.”
Valeu essa noite, como as demais!
Redação: Paulo Bomfim
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