terça-feira, 19 de setembro de 2017

O Estado dos Fatos – Futebol: Cruzeiro sofre mas derrota o valente Bahia



O Mineirão, para mineiras e mineiros, ou Estádio Governador José de Magalhães Pinto, para a oficialidade, foi palco de mais uma vitória do Cruzeiro Esporte Clube sobre o determinado time do Bahia.

1 X 0 foi um placar magrinho, mas essencialmente necessário para as nossas necessidades no Brasileirão, com destino a Libertadores da América Latina, o conjunto de países que falam a linguagem espanhola e o a portuguesa, como o nosso Brasil.

E mais uma Copa do Brasil virá na quarta-feira, 27, para tristeza do Mateus e do Paulo Henrique, ouvindo a são-paulina Mariana dizer: “eu acho é pouco!”

Indago-me!

Por que o desporto em geral, mas também o próprio futebol, fomentam tantas alegrias e tamanhas tristezas?

Talvez, a psicologia do saudoso atleticano Kafunga responda.

Noite de domingo, foi ótimo está lá, no reformado Mineirão!

Eu, Márcia, esposa, Paulo Henrique, filho, Mariana e Lidiane, filhas, e Gustavo, genro, no papel, e na Igreja, a partir de sábado, às 20:00 horas. Faltaram, os filhos Gláucio, mineiro, e Mateus, alagoano. Mas, todos e todas estaremos juntos no sábado à noite, se Deus quiser.

Disseram-me que Ele quer!

Ali, no Mineirão, numa tardezinha de domingo, dos anos 70, recém saído do Camaratuba, no Alagoas, sem poder classificar o sentimento, de uma vez só, assistir aos dois primeiros jogos de futebol da minha sessentona vivência, convivência e sobrevivência.

Era final, com direito à rodada dupla!

Cruzeiro campeão, 2 X 1 no Atlético!

Eis a “máquina” cruzeirense de então:



  O time que venceu o atletico por 2 a 1, na última rodada, no Mineirão. A vitória no clássico que confirmou o título estadual de 1974. Em pé: Nelinho, Moraes, Raul, Darci, Zé Carlos e Vanderlei; Roberto Batata, Palhinha, Eduardo, Dirceu Lopes e Joãozinho.

Até então, só havia ouvido falar de jogo de futebol e algumas poucas vezes ouvi alguma transmissão pela rádio e quando o rádio tinha “carrego”.

Carrego?

Sim!

A pilha daquela época, e de ainda hoje, para quem desfruta da 3ª ou mais idade.

Valeu, noite, como as demais!

Redação: Paulo Bomfim





















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