O Mineirão, para mineiras e mineiros, ou Estádio Governador José de
Magalhães Pinto, para a oficialidade, foi palco de mais uma vitória do Cruzeiro
Esporte Clube sobre o determinado time do Bahia.
1 X 0 foi um placar magrinho, mas essencialmente necessário para as
nossas necessidades no Brasileirão, com destino a Libertadores da América
Latina, o conjunto de países que falam a linguagem espanhola e o a portuguesa,
como o nosso Brasil.
E mais uma Copa do Brasil virá na quarta-feira, 27, para tristeza do
Mateus e do Paulo Henrique, ouvindo a são-paulina Mariana dizer: “eu acho é
pouco!”
Indago-me!
Por que o desporto em geral, mas também o próprio futebol, fomentam
tantas alegrias e tamanhas tristezas?
Talvez, a psicologia do saudoso atleticano Kafunga responda.
Eu, Márcia, esposa, Paulo Henrique, filho, Mariana e Lidiane, filhas, e Gustavo,
genro, no papel, e na Igreja, a partir de sábado, às 20:00 horas. Faltaram, os
filhos Gláucio, mineiro, e Mateus, alagoano. Mas, todos e todas estaremos
juntos no sábado à noite, se Deus quiser.
Disseram-me que Ele quer!
Ali, no Mineirão, numa tardezinha de domingo, dos anos 70, recém saído
do Camaratuba, no Alagoas, sem poder classificar o sentimento, de uma vez só, assistir
aos dois primeiros jogos de futebol da minha sessentona vivência, convivência e
sobrevivência.
Era final, com direito à rodada dupla!
Cruzeiro campeão, 2 X 1 no Atlético!
Eis a “máquina” cruzeirense de então:
O time que venceu o atletico por 2 a 1, na última rodada, no Mineirão. A vitória no clássico que confirmou o título estadual de 1974. Em pé: Nelinho, Moraes, Raul, Darci, Zé Carlos e Vanderlei; Roberto Batata, Palhinha, Eduardo, Dirceu Lopes e Joãozinho.
O time que venceu o atletico por 2 a 1, na última rodada, no Mineirão. A vitória no clássico que confirmou o título estadual de 1974. Em pé: Nelinho, Moraes, Raul, Darci, Zé Carlos e Vanderlei; Roberto Batata, Palhinha, Eduardo, Dirceu Lopes e Joãozinho.
Até então, só havia ouvido falar de jogo de futebol e algumas poucas
vezes ouvi alguma transmissão pela rádio e quando o rádio tinha “carrego”.
Carrego?
Sim!
A pilha daquela época, e de ainda hoje, para quem desfruta da 3ª ou mais
idade.
Valeu, noite, como as demais!
Redação: Paulo Bomfim
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