Segundo eles, foram chamados
para uma reunião como se fossem para debater e elaborar algum plano de aula ou
algum projeto político-pedagógico para o referido programa.
Mas, quando lá chegaram, o
Sinval e a professora Sandra "na maior cara de pau" disseram para eles,
professores, que o Eja é coisa do Biu e que os educadores e educadoras teriam
que pedirem votos para o Biu, pois dependem dele para continuarem na Prefeitura.
Os opressores “esqueceram apenas
das 300 casas, prometidas desde 2005 pelo Biu”, na Câmara
Municipal, como “você, Paulo Bomfim, tem repetido diversas vezes”, disse uma das
professoras. Como se vê, os oprimidos já resistem e muito.
Infelizmente, essa triste prática perseguidora ainda persistem por aqui
nestas Terras das Rendas.
Sem poder convencer os trabalhadores e as trabalhadoras, dão pressão,
até com conversas absurdas. Só não informaram os mais de R$46 mil que já vieram
para o Eja em 2014, via merenda escolar.
Mas se a pressão, na verdade um possível crime eleitoral, for realmente
apurada alguém será punido.
Histórico e recursos - O
então Peja, atualmente chamado de Eja, começou em São Sebastião em 2001, quando
naquele ano teve recursos no montante de R$147.890,00.
No 1º ano da 2ª gestão do ex-prefeito
Sertório Ferro. Todavia, em 2005, este Município não prestou contas dos gastos
dos recursos que vieram em 2004.
O brigamício entre Zé Pacheco e Sertório Ferro é o fato que
explica a não-prestação de contas de 2004 em 2005.
Zé Pacheco diz que o seu adversário Sertório Ferro não deixou a
documentação para tal. Sertório Ferro diz que o Zé Pacheco queimou ou “sumiu”
com a documentação a fim de prejudicá-lo.
Até hoje não se sabe a verdade!
Enquanto isto, o povo são-sebastiãoense sofre, especialmente as
pessoas que não estudaram na época própria.
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