quinta-feira, 2 de outubro de 2014

SãoSebastião2014-Eleição-PERSEGUIÇÃO POLÍTICA REINA ENTRE OS PROFESSORES E AGENTES COMUNITÁRIOS DE ENDEMIAS

Perseguição política - Em torno de 60 educadores e educadoras do Programa da Educação de Jovens e Adultos (Eja) estão denunciando a pressão para que votem na candidatura apoiada pelo prefeito Charles Regueira.

Segundo eles, foram chamados para uma reunião como se fossem para debater e elaborar algum plano de aula ou algum projeto político-pedagógico para o referido programa.

Mas, quando lá chegaram, o Sinval e a professora Sandra "na maior cara de pau" disseram para eles, professores, que o Eja é coisa do Biu e que os educadores e educadoras teriam que pedirem votos para o Biu, pois dependem dele para continuarem na Prefeitura.

Os opressores “esqueceram apenas das 300 casas, prometidas desde 2005 pelo Biu”, na Câmara Municipal, como “você, Paulo Bomfim, tem repetido diversas vezes”, disse uma das professoras. Como se vê, os oprimidos já resistem e muito.

Infelizmente, essa triste prática perseguidora ainda persistem por aqui nestas Terras das Rendas.

Sem poder convencer os trabalhadores e as trabalhadoras, dão pressão, até com conversas absurdas. Só não informaram os mais de R$46 mil que já vieram para o Eja em 2014, via merenda escolar.

Mas se a pressão, na verdade um possível crime eleitoral, for realmente apurada alguém será punido.

Histórico e recursos - O então Peja, atualmente chamado de Eja, começou em São Sebastião em 2001, quando naquele ano teve recursos no montante de R$147.890,00.

No 1º ano da 2ª gestão do ex-prefeito Sertório Ferro. Todavia, em 2005, este Município não prestou contas dos gastos dos recursos que vieram em 2004.

O brigamício entre Zé Pacheco e Sertório Ferro é o fato que explica a não-prestação de contas de 2004 em 2005.

Zé Pacheco diz que o seu adversário Sertório Ferro não deixou a documentação para tal. Sertório Ferro diz que o Zé Pacheco queimou ou “sumiu” com a documentação a fim de prejudicá-lo.

Até hoje não se sabe a verdade!

Enquanto isto, o povo são-sebastiãoense sofre, especialmente as pessoas que não estudaram na época própria.

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