Muito se fala em combater à fome, que infelizmente o Bolsonaro e seu aliados trouxeram de volta ao Brasil.
Combater o envenenamento da alimentação em geral também é fala constante.
Num caso como no outro se fala da agricultura familiar também. Mais, efetivamente, na agroecologia ou soberania alimentar.
Segundo estudos recentes, mais 33 milhões e 100 mil pessoas vivem a passar fome no Brasil. Um absurdo do governo que, felizmente, foi retirado do poder pela maioria da população.
As lutas contra a fome em si ou mesmo contra a insegurança alimentar, na qual convivem e vivem cerca de 125 milhões e 200 mil pessoas, mais da metade da população brasileira, devem ser feitas por cada um(a) de nós.
Muitos estudos indicam que uma das saídas para esses males são a agroecologia e a agricultura familiar. Sendo que esta, entretanto, se diferencia da agroecologia em razão das diferenciadas práticas de uma e de outra modalidade de produção agrícola.
Em sua última edição de 222, a excelente revista Poli, publicada pela Fiocruz, trouxe uma das boas matérias sobre o debate e a prática da Agroecologia: “Soberania Alimentar: Contra a fome, a agroecologia”.
Fala especialmente sobre os 10 anos de criação da Política Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica, além de outros temas como o que é viver e conviver em “insegurança alimentar” e as ações e práticas de agroecologia.
A seguir, você poderá ler e imprimir o excelente e esclarecedor conteúdo, que está em fac-símile.
Se quiser uma cópia da mesma, pode procurar esta Ongue ou acessar o saite da revista na internete: www.epsjv.fiocruz.br
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