“Por que notas e classificação tão baixas?”, eis uma das perguntas que a mim, Paulo Bomfim, chegou.
Realmente são baixíssimas e não sei explicar bem.
Desconfio que seja o silêncio da mídia grande e, inclusive, da comunitária. Mas também de partidos políticos e demais segmentos sociais.
Inclusive, quem fez a pergunta, com toda a nossa consideração, não a fez no grupo de zap ou por comentário na matéria, do blogue.
A matéria que gerou a pergunta
pode ser lida e impressa em - http://onguedeolho.blogspot.com/2022/07/sao-sebastiao-penosa-desqualidade.html
Realmente...
É muito difícil fazer o enfrentamento, até por perseguição e mesmo porque são muitos que usam mal os dinheiros municipais.
Sempre temos tocado nessa pereba, que é o estrondoso silêncio de muita gente, por motivações variadas.
Mas para quem tenta acompanhar os debates em cada município sobre a construção do ciclo orçamentário – ou da divisão dos dinheiros -, a prestação de contas, o balanço municipal e o de cada câmara, as intransparências, as omissões dos mais diversos conselhos, inclusive a não ação de conselheiros(as) de transparência etc..
Enfim as más gestões e as más legislaturas municipais, percebe e sabe que não seriam possíveis melhores notas e colocações.
O empobrecimento e o sofrimento da população alagoana em geral decorrem das más ações político-administrativa e político-legislativas, e principalmente das omissões de cada um ou uma de nós pelos e dos dos chãos alagoanos.
Concretamente, respondendo à pergunta (o que agradecemos), as baixíssimas notas e colocações dos municípios alagoanos e do próprio Estado não são obras do acaso.
Notas e colocações são produtos das ações ou das omissões que procuram esconder a incorreta utilização dos muitos dinheiros municipais ou dos “recursos próprios”.
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