MÁS
ADMINISTRAÇÕES
Sabidas
e conhecidas da população há bastante tempo, até porque já houve condenações de
servidores municipais. Como pagar os altos valores das dívidas ou não vai ser
um grande debate nas próximas eleições, tanto para as candidaturas para prefeito
como para vereadores.
As
candidaturas precisam explicar o que irão fazer e como. As para prefeito,
porque que for eleito vai ter que “se virar” para pagar. Mas terá dinheiro para
pagar? Atualmente tem-se 5 candidaturas postas. As para parlamentar, porque
cabe a cada um deles ou delas fiscalizar e julgar as contas do prefeito. Qual
delas terá coragem de fazer isto, considerando o passado e o presente de cada
uma delas?
O
futuro do eleito não traz surpresa. Dependerá da soma do passado e do presente
dele. Os exemplos já são bastante claros, há muitos anos. Não há mais como
alguém dizer que foi engando; que não sabia; que achava que seria diferente; que
esqueceu em quem votou; etc..
Cada eleitor ou eleitora tem que assumir a sua responsabilidade pela qualidade do ator de votar e da escolha de uma candidatura que represente a real possibilidade de melhorar as condições sociais deste Município.

Somente
as altas dívidas consolidadas (as “conhecidas e somadas”) pela RFB (Receita
Federal do Brasil) e pela PGFN (Procuradoria Geral da Fazenda Nacional) somavam
no final de 2018: R$8.325.426,10, de INSS, que a população já pagou ao menos
uma vez e vai pagar novamente, e do Pasep (Programa de Formação do Patrimônio
do Servidor Público).

Não
é só! Some ao referido montante outros de outras dívidas, que serão objeto de outros textos.
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