sábado, 30 de setembro de 2017

Futebol - SÃO BENTO versus CSA - QUEM LEVARÁ A MELHOR

Em Sorocaba, município a cerca de 110 quilômetros de São Paulo, capital, amanheceu sob chuvas, que começaram a cair ontem à tardezinha. A cidade tem 363 anos, Foi fundada em 15 de agosto de 1654, segundo placa existente no Centro Cultural Municipal.

Também faz frio nessa manhã. 

No Município existem dois clubes de futebol profissional: São Bento e Clube Atlético Sorocaba. Tem cerca de 661 mil habitantes, sendo um grande centro comercial e industrial, não só do Estado São Paulo, mas também do Brasil.

Aqui, nesse fim-início de semana, muito se fala sobre o 1º jogo da semifinal da Série C do campeonato brasileiro de futebol. Os dois times subiram para a Série B, em 2018.

Como curiosidade, os dois times foram fundados em 1913 e têm cores azuis, segundo um radialista sorocabano. Ainda diz ele: "o CSA é o time da Marta, alagoana e a melhor jogadora de futebol feminino do Brasil e, talvez, do mundo."

A partida será entre o Esporte Clube São Bento, de Sorocaba, e o Centro Sportivo Alagoano (CSA), de Maceió. O jogo começa às 19:00 de amanhã, no Estádio Municipal Walter Ribeiro, fundado em 14 de outubro de 1978, sua capacidade é para cerca de 13.500 pessoas. 

A 2ª partida será em Maceió, no Estádio Rei Pelé, no domingo, 7-10, sábado, de hoje a 8.

O outro confronte da Série C será Fortaleza, Ce, versus Sampaio Correia, São Luiz, Ma.

sexta-feira, 29 de setembro de 2017

O Estado dos Fatos – Filme: “A Lei é para Todos”



Eis “[...] uma mentira!”

A frase, aspada, que intitula este texto é também o título de um filme, que pretendia convencer pessoas desinformadas ou de pura má fé, apesar de informadas. A frase, também entre aspas, que é subtítulo deste texto é a negação da pretensão exposta no mencionado filme. Mas a chamada “7ª arte” não tem culpa das más intenções de quem deveria zelar pelas opções de mero entretenimento de alguém que a procura.

Acredito que por ser petista e residir no interior de Alagoas, na chamada Região Metropolitana do Agreste, no Município São Sebastião, mais especificamente, ouvi e acho que ainda ouvirei questionamentos sobre a qualidade e veracidade do referido filme.

Quanto à qualidade do filme, dizia que devia ser boa, até porque a intenção da trama era ser “impactante e convincente” em seu enredo, especialmente para alguém abraçado pelo analfabetismo político, já exposto à humanidade por volta do 1º quarto do Século XX, pelo alemão Bertold Brecht.  

Quanto à veracidade, por sérios textos que li, o filme foi transformado em uma espécie de fraude. E se utilizado o seu próprio enredo, também um crime. Se fraudar-se a real e a materialidade histórica dos fatos fosse crime, naturalmente.

Com esse sentimento, no meado desse “setembro amarelo”, rechego ao Minas Gerais, mais particularmente, ao Belo Horizonte e seu entorno, como o fiz no início da década de 70.

Além do casamento de uma de minhas filhas, Lidiane, não deixei passar a oportunidade de certificar-me se o título do filme condizia com o conteúdo do seu enredo. De logo, confesso a você, leitor(a) a minha desconfiança, há muito retratada em outros texto, até mesmo em um outro ESTADO DOS FATOS”, que lido pode ser em http://onguedeolho.blogspot.com.br/2011/04/minas-gerais-estado-dos-fatos-i.html.

Quanto à qualidade do filme. Como leigo, não a achei das melhores e até mesmo com cenas “forçada”. Uma 1ª nota bem baixa recebe no quesito. Quanto à veracidade do conteúdo do seu enredo, plenamente concordei com os textos lidos. Recordei-me de debates havidos no 23º Seminário Internacional de Ciências Criminais, promovido pelo Ibccrim (Instituto Brasileiro de Ciências Criminais). Em especial, com o artigo: Imparcialidade do juiz é critério para medir maturidade democrática de uma sociedade, do professor e magistrado Geraldo Prado, que também participou do documentário Justiça, de Maria Augusta Ramos. Com razão, pareceu-se Altamiro Borges ao perguntar: Quem financiou o filme da Lava-Jato?

Na tarde de ontem, domingo, no Cidade, a sessão tinha cerca de 12 pessoas. “Polícia Federal – A Lei é para Todos”, seria um “fracasso de bilheteria?”

Na dúvida, perguntei a alguém que no cinema trabalhava. A pergunta foi confirmada. Qual o motivo do fracasso, se a mídia grande tanto noticiava o filme? “Ele é uma mentira!”, respondeu-me. Por quê “mentira”, indaguei? Eis o resumo da resposta: “só um muito idiota, para acreditar nessa história de um só lado”; a “pessoa mais consciente sabe que querem acabar com o Lula”; algo ainda sem resposta: “por que de Minas e de São Paulo ninguém foi preso?” Pensei em dar a minha resposta, mas me contive.

Trabalhando aqui, qual os comentários de quem assiste o filme? “É uma farsa, disse um senhor”; “uma senhora, professora Puc, disse que poderiam ter contado a história da corrupção, mas perderam a oportunidade”. Mas o filme é bem recomendado? “Quem vai recomendar isso? Só se gostar de enganar!”

Ah, tá bom!

Amanhã, terça-feira, assistirei “Divórcio”, uma comédia. Talvez seja mais legal!

Redação: Paulo Bomfim
Data:18-9-2017

quarta-feira, 20 de setembro de 2017

Estado dos Fatos – Família: Casamento melhora a renda



Em verdade, também piora as desigualdades.

Há tempos, existem comentários e sentimentos no sentido de o casamento entre nós e de cada um de nós aumentar ou diminuir o patrimônio do casal, gerando a concentração ou a divisão da renda e do patrimônio do mesmo.

terça-feira, 19 de setembro de 2017

O Estado dos Fatos – Futebol: Cruzeiro sofre mas derrota o valente Bahia



O Mineirão, para mineiras e mineiros, ou Estádio Governador José de Magalhães Pinto, para a oficialidade, foi palco de mais uma vitória do Cruzeiro Esporte Clube sobre o determinado time do Bahia.

1 X 0 foi um placar magrinho, mas essencialmente necessário para as nossas necessidades no Brasileirão, com destino a Libertadores da América Latina, o conjunto de países que falam a linguagem espanhola e o a portuguesa, como o nosso Brasil.

E mais uma Copa do Brasil virá na quarta-feira, 27, para tristeza do Mateus e do Paulo Henrique, ouvindo a são-paulina Mariana dizer: “eu acho é pouco!”

Indago-me!

Por que o desporto em geral, mas também o próprio futebol, fomentam tantas alegrias e tamanhas tristezas?

Talvez, a psicologia do saudoso atleticano Kafunga responda.

Noite de domingo, foi ótimo está lá, no reformado Mineirão!

Eu, Márcia, esposa, Paulo Henrique, filho, Mariana e Lidiane, filhas, e Gustavo, genro, no papel, e na Igreja, a partir de sábado, às 20:00 horas. Faltaram, os filhos Gláucio, mineiro, e Mateus, alagoano. Mas, todos e todas estaremos juntos no sábado à noite, se Deus quiser.

Disseram-me que Ele quer!

Ali, no Mineirão, numa tardezinha de domingo, dos anos 70, recém saído do Camaratuba, no Alagoas, sem poder classificar o sentimento, de uma vez só, assistir aos dois primeiros jogos de futebol da minha sessentona vivência, convivência e sobrevivência.

Era final, com direito à rodada dupla!

Cruzeiro campeão, 2 X 1 no Atlético!

Eis a “máquina” cruzeirense de então:



  O time que venceu o atletico por 2 a 1, na última rodada, no Mineirão. A vitória no clássico que confirmou o título estadual de 1974. Em pé: Nelinho, Moraes, Raul, Darci, Zé Carlos e Vanderlei; Roberto Batata, Palhinha, Eduardo, Dirceu Lopes e Joãozinho.

Até então, só havia ouvido falar de jogo de futebol e algumas poucas vezes ouvi alguma transmissão pela rádio e quando o rádio tinha “carrego”.

Carrego?

Sim!

A pilha daquela época, e de ainda hoje, para quem desfruta da 3ª ou mais idade.

Valeu, noite, como as demais!

Redação: Paulo Bomfim