Aspectos gerais - A licitação no valor de exatos R$658.333.33, que o prefeito Zé Pacheco diz que é para compactar o lixo produzido por todos nós, fez com que integrantes da Ongue, do PT, da Comissão de Cidadania e da rádio comunitária Salomé voltassem ao povoado Porteiras, que continua esquecido pelas autoridades municipais.
A visita de Paulo Bomfim, Dimas Francisco, Célio Roberto, Manoel Avelino e Jota Santos aconteceu ao meio dia desse dia, domingo, e dessa data, 11-03-2012.
Inicialmente, visitou-se o “Lixão”, como diz a Prefeitura, querendo dar a entender que ali existe uma absurda montanha de lixo e, assim, haveria uma justificativa para gastar mais de meio milhão de reais. Visitaram-se também diversas famílias, que precariamente residem no povoado Porteiras.
Segundo moradores, os vereadores e a vereadora, e o Prefeito só apareceram no Porteiras nas épocas da eleição. Da passada, inclusive, e prometeram.
Prometeram... Mas não cumpriram nada.
Aspectos específicos - Para além do que passamos a chamar de “A Questão do Lixo”, a população do povoado Porteiras quer que o Prefeito Zé Pacheco dê fim às casas de taipa ali existentes. São em tornou de apenas 20 residências de taipa.
Na última eleição, quando por ali fazia campanha eleitoral, o então Prefeito e candidato, disse à população a seguinte frase, que continua na memória de todos: “Se eu pudesse fazia as casas”, afirmaram Maria Aparecida e outros moradores presentes à reunião.
Mas... algumas poucas perguntas podem ser feitas para indicar a causa de o porquê o então Prefeito Zé Pacheco não tivesse feito as tão desejas e necessárias casas.
1 - Por que o Prefeito, já em seu segundo mandato, não pôde fazer as casas naquelas épocas?
2 - E por que ele ainda não construiu as casas até agora, no terceiro mandato?
3 - Seria por faltar dinheiro municipal?
Às três perguntas, apenas uma única resposta explica “o porquê” do médico e do Prefeito Zé Pacheco não ter construído as 20 casas, substituindo as casas detaipa por casas dealvenaria.
E todos, aliados ou adversários, sabem o conteúdo da única resposta.
A causa da não construção das casas é apenas as “faltas de vontades, administrativa e política,” ou o (des)compromisso com o povo, e não a falta de dinheiro municipal.
Dinheiro municipal existe. - E muito!
Há tempos todos também sabem da existência de muito dinheiro, apenas alguns não sabem o quê é feito com ele.
Segundo o orçamento municipal, apenas no período de 2005 a 2012 (períodos do 2º e 3º mandatos) o Município teve R$10.389.848,00, para a construção de dignas moradias.
Mas... Nenhuma casa foi feita.
Só para o exercício de 2012, o orçamento municipal destinou R$1.284.987,20, para a construção de residências.
Com esse granão, a Secretaria de Assistência Social poderia dar uma passada lá no Porteiras e fazer de imediato todas as casas.
E agora, José? – Diria o poeta mineiro.
E nesse ano eleitoral, haveria ainda coragem de pedir votos naquela comunidade?
Olhar nos olhos daquela abandonada população?
Os tempos dirão!
Texto: José Paulo do Bomfim – imeio:ongdeolhoss@bol.com.br – blogue: onguedeolho.blogspot.com
A visita de Paulo Bomfim, Dimas Francisco, Célio Roberto, Manoel Avelino e Jota Santos aconteceu ao meio dia desse dia, domingo, e dessa data, 11-03-2012.
Inicialmente, visitou-se o “Lixão”, como diz a Prefeitura, querendo dar a entender que ali existe uma absurda montanha de lixo e, assim, haveria uma justificativa para gastar mais de meio milhão de reais. Visitaram-se também diversas famílias, que precariamente residem no povoado Porteiras.
Segundo moradores, os vereadores e a vereadora, e o Prefeito só apareceram no Porteiras nas épocas da eleição. Da passada, inclusive, e prometeram.
Prometeram... Mas não cumpriram nada.
Aspectos específicos - Para além do que passamos a chamar de “A Questão do Lixo”, a população do povoado Porteiras quer que o Prefeito Zé Pacheco dê fim às casas de taipa ali existentes. São em tornou de apenas 20 residências de taipa.
Na última eleição, quando por ali fazia campanha eleitoral, o então Prefeito e candidato, disse à população a seguinte frase, que continua na memória de todos: “Se eu pudesse fazia as casas”, afirmaram Maria Aparecida e outros moradores presentes à reunião.
Mas... algumas poucas perguntas podem ser feitas para indicar a causa de o porquê o então Prefeito Zé Pacheco não tivesse feito as tão desejas e necessárias casas.
1 - Por que o Prefeito, já em seu segundo mandato, não pôde fazer as casas naquelas épocas?
2 - E por que ele ainda não construiu as casas até agora, no terceiro mandato?
3 - Seria por faltar dinheiro municipal?
Às três perguntas, apenas uma única resposta explica “o porquê” do médico e do Prefeito Zé Pacheco não ter construído as 20 casas, substituindo as casas detaipa por casas dealvenaria.
E todos, aliados ou adversários, sabem o conteúdo da única resposta.
A causa da não construção das casas é apenas as “faltas de vontades, administrativa e política,” ou o (des)compromisso com o povo, e não a falta de dinheiro municipal.
Dinheiro municipal existe. - E muito!
Há tempos todos também sabem da existência de muito dinheiro, apenas alguns não sabem o quê é feito com ele.
Segundo o orçamento municipal, apenas no período de 2005 a 2012 (períodos do 2º e 3º mandatos) o Município teve R$10.389.848,00, para a construção de dignas moradias.
Mas... Nenhuma casa foi feita.
Só para o exercício de 2012, o orçamento municipal destinou R$1.284.987,20, para a construção de residências.
Com esse granão, a Secretaria de Assistência Social poderia dar uma passada lá no Porteiras e fazer de imediato todas as casas.
E agora, José? – Diria o poeta mineiro.
E nesse ano eleitoral, haveria ainda coragem de pedir votos naquela comunidade?
Olhar nos olhos daquela abandonada população?
Os tempos dirão!
Texto: José Paulo do Bomfim – imeio:ongdeolhoss@bol.com.br – blogue: onguedeolho.blogspot.com
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