A “Questão da Avenida Antônio Custódio Porto” vai ganhando contornos, no mínimo, escandalosos e comprovam e demonstram como as gestões municipais e legislativas desrespeitam a população.
Para promover a cobrança de tributos municipais, aprovados pela Câmara Municipal, como a Contribuição de Iluminação Pública (CIP), o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) e o Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis entre Vivos (ITBI), a Prefeitura diz que ali é área urbana.
Quando se trata da conservação, a Prefeitura diz que a via é uma rodovial estadual. Todavia, a Prefeitura não mostra o documento que informa isto e o Departamento de Estradas e Rodagens (DER) nunca respondeu ao ofício enviado pela “ONGUE”, solicitando a informação.
Em conluio de uma noite e um peço de dia, a Prefeitura e o Estado mentiram à população são-sebastiãoense, dizendo que tinham asfaltado a avenida.
Por cima da enganação desfilaram o prefeito Zé Pacheco e o governador Teotônio Vilela.
Quê pisadas!
A natureza resolveu pedir respeito aos macomunados gestores e mostrou que piche e uma “camada” de asfalto não seguram água, mesmo sem nenhuma tromba. Lá está a avenida descascando e toda esburacada para causar vergonha a alguém.
A reportagem entrou em contato com o Gabinete Civil do Estado e lá foi informada de que a Prefeitura nunca “comunicou o estado da obra”. O fato foi levado pela “ONGUE” ao conhecimento da Controladoria Geral do Estado (CGE) e ao Serviços de Engenharia do Estado de Alagoas S. A. (SERVEAL).
Espera-se apenas saber de quem é a responsabilidade pela, perdõem, “esculhambação”, no dizer de uma moradora da avenida e que votou no prefeito Zé Pacheco, mas tem que pular as crateras ou passar por cima de pinguelas para chegar em casa ou sair.
Uma coisa é certa, se você não perder a vergonha, criar coragem e denunciar o absurdo, a coisa continuará assim por muito tempo.
Não espere para ver e crê, como São Tomé!
Para promover a cobrança de tributos municipais, aprovados pela Câmara Municipal, como a Contribuição de Iluminação Pública (CIP), o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) e o Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis entre Vivos (ITBI), a Prefeitura diz que ali é área urbana.
Quando se trata da conservação, a Prefeitura diz que a via é uma rodovial estadual. Todavia, a Prefeitura não mostra o documento que informa isto e o Departamento de Estradas e Rodagens (DER) nunca respondeu ao ofício enviado pela “ONGUE”, solicitando a informação.
Em conluio de uma noite e um peço de dia, a Prefeitura e o Estado mentiram à população são-sebastiãoense, dizendo que tinham asfaltado a avenida.
Por cima da enganação desfilaram o prefeito Zé Pacheco e o governador Teotônio Vilela.
Quê pisadas!
A natureza resolveu pedir respeito aos macomunados gestores e mostrou que piche e uma “camada” de asfalto não seguram água, mesmo sem nenhuma tromba. Lá está a avenida descascando e toda esburacada para causar vergonha a alguém.
A reportagem entrou em contato com o Gabinete Civil do Estado e lá foi informada de que a Prefeitura nunca “comunicou o estado da obra”. O fato foi levado pela “ONGUE” ao conhecimento da Controladoria Geral do Estado (CGE) e ao Serviços de Engenharia do Estado de Alagoas S. A. (SERVEAL).
Espera-se apenas saber de quem é a responsabilidade pela, perdõem, “esculhambação”, no dizer de uma moradora da avenida e que votou no prefeito Zé Pacheco, mas tem que pular as crateras ou passar por cima de pinguelas para chegar em casa ou sair.
Uma coisa é certa, se você não perder a vergonha, criar coragem e denunciar o absurdo, a coisa continuará assim por muito tempo.
Não espere para ver e crê, como São Tomé!
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