POSSÍVEL OUTRA PONTE DESINFORMA
Ou engana a população, sendo tornada inverídica e errada.
Por quê?
E por quem?
Portanto, cuidado, pois
“[...] Há, hoje, muitos grupos que se dizem cristãos, mas é preciso ter cuidado; essa palavra(cristão) adquiriu sentidos e usos tão variados e divergentes que sua utilização deve ser acompanhada de muitos esclarecimentos. Isso porque se usa o nome de Jesus em situações que negam substancialmente tudo o que Ele (Jesus) ensinou [...]”, diz Padre Elias Souza, em seu livreto: “Jesus e o Pequeno Príncipe”.
Uma prova das mais claras sobre as más administrações que São Sebastião tem sofrido e repetidamente passado.
Acredite: “Não dá para passar(trafegar) uma Bis(moto) e um carro de passeio, um(sic) pelo outro”, disse um dos muitos moradores do povoado Grotão, que também fica praquelas bandas.
Após visitar minha madrinha Nazinha e meu padrinho Zominho, no povoado Jenipapo, seguimos viagem para Arapiraca, via povoado Belisca Pau, até a rodovia AL-110, pois próximo à Escola Municipal de Educação Básica 22 de Julho, naquele povoado, disseram-me que a ponte do Belisca Pau estava feita.
Então, segui satisfeito por aquela outra estrada vicinal, que liga os povoados Malhada da Onça, Banda de lá, Jenipapo, Malhada d’Areia, Grotão etc..
Nesse curto trecho da estrada,
pensei: “estranho, não ouvi falar que a ponte do Belisca Pau havia sido feita”.
Ora, a situação e as oposições eleitorais estão em completo silêncio, disse a
mim mesmo.
Eis que chego, em outra parte, novamente ao riacho Perucaba e topo com uma armadilha, recentemente construída.
Só tive forças para perguntar a mim mesmo: “Como pode um Prefeito com mais de 25 anos de contínuos mandatos fazer uma coisa daquela?
Como a minha irmã, começamos a conversar sobre quem são os culpados. Sobrou para os possíveis engenheiros que lá possivelmente estiveram. Como pode doutores, inclusive o Prefeito, produzirem um perigo daquele?
Não basta a vergonha da ponte que já foi derrubada ali ao lado?”
Com medo e falando do absurdo, passei por cima da armadilha e segui subindo a ladeira do Belisca Pau. Já na chã, bem perto da UBS (Unidade Básica de Saúde) local, parei e perguntei para umas senhoras que ali estavam:
O que vocês acham daquilo, da obra, que o Prefeito fez no Perucaba?
Todas as 4 senhoras ficaram assustadas, atônitas. Uma delas, reuniu coragem e respondeu. “Foi aquele Prefeito!” e, meio de afogadilho e apressadamente, completou: “Mais uma cagada!” e foi saindo.
Então, corremos prá Arapiraca e lá visitamos a prima Anália, uma quase oitentona, nascida em São Sebastião, no povoado Curralinho, berço do Prefeito Zé Pacheco.Conversamos, tomamos um caro café e rimos muito.
Mas sempre pensado: preciso voltar naquilo que deveria ser uma ponte e abrir um debate público.
Afinal, não podemos deixar uma visível e cantada tragédia acontecer.
Mas... Tomara que não.
Como Cristãos, Deus nos livre disso!
Tenhamos muito cuidado, como alerta-nos, de Belo Horizonte, Padre Elias e sua ótima literatura.
O que fiz na tardezinha de hoje, 25-03-2025, 6 dias depois da 1ª viagem, acompanhado do militante social, Manoel Avelino, camarada de longas lutas, e percebemos que a situação é questionável.
E com detalhes agravantes, algo que será objeto de outros textos.
Atualização:
http://onguedeolho.blogspot.com/2025/03/placa-mal-feita-esconde-o-que.html - PLACAMALHADA
Leia também: PARTIDO DOS TRABALHADORES E DAS TRABALHADORAS SÃO-SEBASTIÃOENSES: PONTES REPERCUTEM NOS SILÊNCIOS - Pontes Repercutem nos Silêncios
Redação: Paulo Bomfim - Integrante da Ongue e do Foccomal.
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