PARA A EMPOBRECIDA POPULAÇÃO
O histórico Município da Zona da Mata, no Vale do Rio Jacuípe, com acesso pela rodovia BR-416, a partir da rodovia BR-101, tem uma população muito empobrecida, em razão das más gestões ao longo de sua história.
A má qualidade de vida naquele Município e o mal-estar que a suas gentes sofrem envergonhariam Dom Pedro II e sua Leopoldina, se lá voltassem nessa quadra do Século 21 (XXI).
Mal-estar e má qualidade de vida que não são por faltar dinheiros, mas decorrentes de suas administrações e de suas legislaturas.
Em 2022, o Município Colônia Leopoldina recebeu uma ROB (Receita Orçamentária Bruta) de R$123.431.616,18 e ROL (Receita Orçamentária Líquida) de R$114.511.373,49.
11 parlamentares custaram à mencionada empobrecida população leopoldinense: R$2.285.924,88.
Porém, é duríssimo dizer, eles e elas não cumprem com os seus deveres institucionais.
Como e por que vereadores e vereadoras não fiscalizarem os gastos municipais e até os próprios?
No entanto, como em outros municípios, em Colônia há uma altíssimo silenciamento de instituições variadas e da própria população. E por que não perguntar de informações ativas do TCE-AL?
A seguir você pode ler e imprimir a matéria postada pela a Assessoria de Comunicação do MPC-AL:
"Ministério Público apura gastos com decoração pela Prefeitura de Colônia Leopoldina
O Ministério Público de Alagoas decidiu instaurar notícia de fato para averiguar quantia destinada a compra de flores pela Prefeitura Municipal de Colônia Leopoldina.
A gestão municipal destinou R$612.175,60 para a aquisição do material para decoração, o que, de acordo com o MP, configuraria gasto excessivo.
O promotor de Justiça Rodrigo Lavor explica que o montante está registrado em quatro extratos de atas de registro de preços para a aquisição de materiais e serviços de decoração.
O primeiro extrato é no valor de R$339.979,85; o segundo, de R$168.883,13; o terceiro, de R$67.784,11; e o último, de R$35.528,51.
Além da compra de flores, o dinheiro também seria utilizado na locação de itens e em mão de obra para ornamentação.
De acordo com publicação feita no dia 09 de março no Diário Oficial dos Municípios, os gastos têm vigência de um ano.
O Ministério Público solicita à Prefeitura de Colônia Leopoldina que ela envie, por ofício, resposta aos fatos apresentados."
Em 2023, o Município recebeu uma ROB (Receita Orçamentária Bruta) de R$103.461.153,63 e uma ROL (Receita Orçamentária Líquida) de R$94.741.139,69.
ResponderExcluirPor sua vez o Estado Alagoas enviou R$13.043.445,11, líquidos, e R$14.350.915,01, brutos.
Mas àquela ensofridada população, o Foccomal e demais entidades esperam que o TCE-AL (Tribunal de Contas do Estado Alagoas) e o MPC-AL (Ministério Público de Contas do Estado Alagoas), quando elaborarem o parecer prévio sobre as contas de governo expliquem como, com o quê e com quem foram gastos R$13.148.564,01, na agricultura, e R$11.656.664,03, na cultura municipais, inclusive os R$219.808,12, idos pela Lei Paulo Gustavo.
E, ainda, aonde foram parar os dinheiros da arrecadação da Cosip (Contribuição para o Custeio do Serviço de Iluminação Pública), que as famílias pagam todos os meses.