Desde ontem circulam notícias sobre algo que é difícil denominar
Mas foi um triste e inusitado acontecimento, em São Sebastião.
O fato não é algo maldoso ou não maldoso. Algum jurista poderia dizer "não é doloso" e "não é culposo".
É fato, racionalmente explicável no âmbito das tristezas familiares e sociais.
O fato foi a abertura da sepultura e a retirada do corpo do falecido, por seu filho, que, depois, não podendo carregar o corpo do pai, deixou o mesmo não chão ao lado e levou o caixão para casa.
O cidadão, filho do falecido, segundo diversos comentários, é uma pessoa com problemas sociais, que vai de alguma doença de ordem mental às próprias consequências da alcoolidade.
A morte do seu Petrúcio Plácido foi noticiada por esta Ongue - http://onguedeolho.blogspot.com/2021/03/petrucio-placido-dos-santos-nota-de.html - em matéria anterior.
Em razão da situação do rapaz, sabida por praticamente todos em São Sebastião, foi levado à Delegacia, em razão do seu estado mental-psicológico, mas não foi “preso em fragrante”(sic), como falado em algum meio de comunicação.
Esta Ongue não conversou com o senhor delegado municipal, mas tudo está a indicar que não houve flagrante delito, em virtude da prática de algum crime.
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