Ontem o Brasil completou o
triste número de nove mil, oitocentas e noventa e sete mortes pela Covid-19,
sendo 751 daquelas só nas últimas 24 horas.
Além de milhares de mortos, havia
145 mil e 328 pessoas com o vírus.
Muitas delas irão morrer, já
que o sistema de saúde, por mais esforço que faça, não tem condições de tratar
todo mundo.
Para piorar a triste realidade,
todos e todas sabem que o número de mortos e de doentes é muito superior aos
divulgados, oficialmente.
Considerando-se a desvirtude da
subnotificação e da não realização de exames para constatar qual foi ou é realmente
a doença que levou à morte ou ao adoecimento.
Para se ter uma ideia e a real
dimensão da triste realidade é como se tivessem morridos de uma só vez todas as
pessoas que moram em algum de cada 29 municípios alagoanos.
Alagoas tem 29 municípios com menos
de 9.897 habitantes, que é o número de pessoas já mortas. Para agrava a
situação, há suspeita de que em alguns lugares a Covid-19 matará mais de uma
pessoa, por família.
A depender da população, em
alguns cálculos houveram mais mortes que a soma da população de 3 municípios,
como Pindoba, Mar Vermelho e Jundiá. Eles são 3 dos 5 municípios alagoanos que
o genocida Bolsonaro queria acabar.
Mas ainda tem gente a dizer
que o vírus e a posterior doença Covid-19 não existem. Mesmo algumas que têm
parentes e amigos já atingidos.
Mas...
Não se assuste, alguém já negou
a Cristo algumas vezes.
Se cuide!
>Redação: Paulo Bomfim –
integrante da Ongue
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