No futebol, há 60 anos, na Suécia, no dia 29 de junho, o Brasil se tornava campeão do mundo pela primeira vez.
A faça se repetiu em 1962 e
sexta-feira, 29 de junho de 2018
segunda-feira, 25 de junho de 2018
UM MARTÍRIO E UMA SOFRÊNCIA CAVALAR!
Que a população
de São Sebastião sofre com o descaso da administração do prefeito Zé Pacheco, dúvida
alguma há.
As imensas lutas
por remédios, exames, cirurgias etc., respondem a todos e a todas. Até mesmo porque
pessoas aliadas à gestão costumam passar também por essa sofrência.
Portanto, a já
semanal sofrência de um empobrecido e de um explorado cavalo, se assemelha a de
cada um(a) de nós, quando não servimos mais como instrumento de voto ou objeto
de produção neoliberal.
Que o digam, as
crianças, os presos, os com deficiência, os envelhecidos e outros tantos
desconhecidos desvalidos.
As violências,
inicialmente e continuamente, física, mas posteriormente moral ou desumanística
- ou será descavalar? – tristemente, servem para refletirmos e questionarmos sobre
o que uma administração municipal pode deixar de fazer por algum vivente, mesmo
que seja ele um animal não humano.
Mas...
Como nem tudo é
ou está perdido, a atitude corajosa do militante político, partidário, social
etc., Manoel Avelino Silva, em expor ao mundo o descaso, tornou-se digna de
aplauso.
Manoel, nós - animais
– sejamos humanos ou não – agradecemos pela oportunidade de mobilizar a
sociedade de São Sebastião e dali e d’além mar em pleno período junino.
Além da
mobilização provocada – talvez, uma das maiores – nestas terras das rendas de
bilro, que recentemente perdeu duas das mais importantes mães, dona Lúcia e
dona Ester, a sua ação positiva e altiva serviu para que pudéssemos perceber as
“dificuldades”, digamos assim, de uma administração municipal e até de uma
estadual ou mesmo delas.
Ontem, segunda-feira,
tentei te ajudar na tua luta para salvação do cavalo alazão. Mas me senti
impotente. Nesse dia, percebi, mais uma vez, que a ambivalente ou dura incompetência
parece reinar entre nós.
Foram telefonemas para Prefeitura, Ibama, Polícia Ambiental, Ima, Polícia Militar, Centro de Controle de Zoonoses, em Arapiraca, e nada, para salvar o equino.
Sei que o cavalo
não pode optar pela eutanásia - decidir morrer para livrar-se de determinado sofrimento.
Imaginava ao menos que nós humanos e que integramos alguns dos retrorreferido órgãos poderíamos salvar o cavalo ou, então, optarmos por uma ortotonásia - que ele possa morrer sem maior sofrimento.
Imaginava ao menos que nós humanos e que integramos alguns dos retrorreferido órgãos poderíamos salvar o cavalo ou, então, optarmos por uma ortotonásia - que ele possa morrer sem maior sofrimento.
Enganei-me e
estou a pensar a tamanha incompetência de nós humanos.
Nessa friorenta madrugada,
só posso dizer: inumanos, perdoem-nos!
Mas...
Senhor cavalo,
prometo que nessa terça-feira usaremos a força da imprensa dessa região e das
redes sociais para o salvar ou, no mínimo, abreviar o seu enorme sofrimento.
Será que
conseguiremos?
Até porque já
percebo e ouço humanos querendo matar-te, para “sumir” com teu sofrimento e,
principalmente, com a nossa responsabilidade humana.
>Produção: Ongue de Olho em São Sebastião
Redação: Paulo Bomfim - Conselheiro Municipal de Controle Social
Contatos: ongdeolhoss@bol.com.br
– www.onguedeolho.blogspot.com
domingo, 24 de junho de 2018
SECRETÁRIO MUNICIPAL É EXONERADO POR NEPOTISMO
No município
de Joaquim Gomes
O
prefeito Adriano Barbosa Filho cumpriu determinação da Promotoria de Justiça
daquela Comarca.
O Secretário Municipal de Gestão Pública, William
Barros de Siqueira, era sobrinho do Prefeito.
A escrita denúncia foi levada à Promotoria de
Justiça pelo Sindicato dos Servidores de Joaquim Gomes.
Segundo o promotor de justiça, Paulo Barbosa Filho,
o nepotismo ocorre quando um gestor público – prefeito, por exemplo – usa de seu
poder político-administrativo para nomear, contratar ou favorecer um ou mais
parentes, até 3º grau.
O Promotor de Justiça arremata que o nepotismo é
proibido pela Constituição Nacional, por diversas leis e pela Súmula Vinculante
nº13, do Supremo Tribunal Federal, bem como por princípios base da gestão
pública como a impessoalidade, moralidade e igualdade.
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