quarta-feira, 3 de janeiro de 2018

POPULAÇÃO PEDE CALÇAMENTO DE RUAS



Após esta Ongue divulgar que vieram R$690.900,00 para calçamentos de ruas, sendo que a parcela final, de R$138.180,00, foi liberada em 30 de novembro último (http://onguedeolho.blogspot.com.br/2017/12/calcamentos-de-ruas-e-seus-dinheiros.html), diversas pessoas informam que sua rua não está calçada e para saber como fazer para que a administração do prefeito Zé Pacheco realize os calçamentos.

 

No bairro a Alto Cruzeiro, as ruas sem calçamento são as seguintes: Rua João Manoel Queiroz Ferro, no trecho do oitão esquerdo da Escola  Guilherme Palmeira e a rua Olímpia Nunes; Travessa São Jorge I, no trecho entre as ruas São Jorge e Tancredo de Almeida Neves; Travessa São Jorge II, no trecho entre a Travessa São Jorge I e a rua São Jorge;  rua Vereador Antônio Abílio de Lima, trecho “final está por calçar”; rua Santa Cruz e mais dois trechos não identificados, existentes entre as ruas Olímpia Nunes e Tancredo Neves. “Seria bom os políticos olhar(sic) mais pro Cruzeiro”, disse a moradora, que se identificou como Neide.

 

No bairro São José, comunidade Barro Branco, todas as ruas. A Ongue se comprometeu fazer uma reunião com os moradores da comunidade e a Associação São José, para encaminhamento de Ofício à Prefeitura e à Câmara Municipal, mais uma vez, informando a reivindicação daquela comunidade, esquecida pela administração, segundo informações do Presidente daquela Associação, Manoel Avelino.

 

No bairro Peroba, rua José Celestino dos Santos, entre a rua Manoel Miguel e a Fazenda do Ricardo Barreto. No conjunto habitacional "São Paulo", duas ruas, que não têm nome; trecho da rua Senador Luís Cavalcante, entre a “Rua da Canoa” e a Fazenda do Ricardo Barreto; Rua da Canoa, entre as ruas Senador Luís Cavalcante e Belarmino Vieira ou “rua da Chaupezinho Vermelho”, segundo informações de Pedro Nascimento, Presidente daquela Associação.    

 

O que fazer para a administração calçar as ruas? É botar a boca no trombone. Reivindicar! Verificar a prestação de contas. O que foi feito com o dinheiro etc.? Analisar se o gasto informado realmente corresponde ao valor da obra ou se foi superfaturado.

 

Uma das causas do descompromisso político-administrativo é o fato dos vereadores e das vereadoras aprovarem o orçamento municipal “de qualquer jeito”, sem definirem quais as obras realmente serão feitas e se não ou não mais necessárias. A sociedade deve se manifestar de forma organizada. Remeter para a Prefeitura e para a Câmara um documento, informando as necessidades de cada localidade. Enfim, dar visibilidade aos problemas municipais, politizando os mesmos.

 

Esta Ongue faz a sua parte na história. Traz os fatos à tona.


>Produção: Ongue de Olho em São Sebastião
Contatos – Imeio:ongdeolhoss@bol.com.br – Blogue:onguedeolho.blogspot.com
Redação: Paulo Bomfim em cumprimento ao dever de Conselheiro Municipal de Controle Social em São Sebastião
Data:3 de janeiro de 2018

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