domingo, 4 de junho de 2017

ALGUÉM EXPLICA O QUE ACONTECE COM O SISTEMA MUNICIPAL DE SAÚDE?



Nessa manhã, quando participava da 1ª Reunião Ordinária(RO) de 2017 da Associação de Moradores e de Moradoras do Bairro São José, esta Ongue e outras entidades, bem como as demais pessoas físicas presentes, tiveram acesso a convite do Conselho Municipal de Saúde (CMS) convocando a população para uma reunião na quarta-feira, 7-6, às 15:00 horas, no auditório da Prefeitura.

O convite está assinado por Maria Alexandrina dos Santos, conhecida por “Sandra”, residente naquela comunidade, e Presidenta do retrorreferido CMS.

No entanto, a população e especialmente os conselheiros: Dimas Francisco, Valdir Salgueiro, Puskas Ferenc, ...., e as conselheiras:......, irão à reunião sem saber o que vão debater, pois o convite não informar qual serão os temas da pauta.

Todavia, esse fato não é nenhuma surpresa, posto já ter acontecido outras vezes. Apesar das críticas, a estranha prática não foi alterada. Possivelmente, a intenção seja que os senhores conselheiros e as senhoras conselheiras votem sem saber em quê e no porquê pois não saberão sequer a temática da reunião.

A má administração dos serviços de saúde é uma velha conhecida da população e de conselheiros e de conselheiras da saúde. Em decorrência desses descasos, a população são-sebastiãoense é a grande sofredora, apesar de o eleitorado ter eleito pela 5ª vez o candidato e médico Zé Pacheco para administrar o Município.

Essa questão fez alguém presente à RO comentar sob a forma de pergunta: “Interessante, mas quem está errado, o prefeito ou quem votou nele?”. A pergunta aguarda a sua resposta, leitor(a) e eleitor(a). Antes, ela precisa de uma boa reflexão para todos e todas nós.


Como diz a matéria “FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NÃO REMETERAM A PRESTAÇÃO DE CONTAS DE 2016 AO TC”, que pode ser lida em http://onguedeolho.blogspot.com.br/2017/06/fundo-municipal-de-saude-e-secretaria.html, a prestação de contas da saúde, referente a 2016, sequer foi entregue no Tribunal de Contas do Estado.

As irregularidades praticadas pela administração do sistema municipal de saúde vêm sendo divulgadas à sociedade e informada às autoridades há bastante tempo. Por exemplo, a prestação de contas de 2014 foi rejeitada pelo CMS da época, como pode  

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