Em pesquisa
falsa, o jornal
A Perícia
técnica do Senado inocentou Dilma das pedaladas fiscais e a avaliação do MP não
permite dúvidas: a presidente não praticou crime de responsabilidade. Ponha
nessa panela as conversas gravadas dos xerifes peemedebistas e vamos ter um
golpe escancarado e descarado. Isso, para as pessoas normais, sensatas, racionais
e que visitam a imprensa alternativa. Na mídia tradicional a conversa é outra.
Lá só se fala em impeachment e a galera que bateu muita panela, mesmo
recolhida, ainda vai no embalo.
Um
pouquinho mais de atenção e fica fácil detectar as manobras da imprensa
hegemônica para consolidar o golpe no Senado.
As
malandragens vão desde uma matéria de capa da Veja, às pancadas no PT do JN;
uma manchete vigorosa no Estadão ou um 'cientista político' na Globo News
culpando Dilma pela crise econômica
Mas,
sejamos justos, ninguém conseguiu superar o jornal mais importante do país no
quesito malandragem, na tentativa de influenciar a população e o senado na
confirmação do 'impeachment'
"Jornalismo
de guerra" foi uma expressão utilizada por um colunista do Clarín para definir
o massacre que seu jornal impôs ao governo de Cristina Kirchner para desapeá-la
do poder. A Folha transitou por essa trilha ao distorcer deliberadamente dados
de seu próprio Instituto, o Datafolha e publicou uma pesquisa eivada de
deslizes, erros e mentiras grosseiras.
A
manchete de primeira página do jornal: "para 50% dos brasileiros, Temer
deve ficar" e segue vomitando o absurdo de que apenas 3% dos entrevistados
querem novas eleições.
O
jornalista americano Glenn Greenwald do respeitado site Intercept achou muito
esquisito que um governo cheio de turbulências e repleto de corrupções pudesse
em pouco tempo sair de 8% para 50% de aceitação.
Uma
investigação mais atenta e estava lá nos arquivos do Datafolha, textualmente:
"62% são favoráveis a novas eleições". A Folha simplesmente
transformou 62% em 3%. E os 50% que queriam Temer despenca para 19% nos números
do instituto.
Percebam que estamos falando de uma empresa do próprio grupo Folha.
Percebam que estamos falando de uma empresa do próprio grupo Folha.
Vejamos o
que extraiu dos brasileiros, o Instituto Paraná, do empresário Murilo Hidalgo
com rabo preso no PSDB paranaense: 67% querem eleições ainda esse ano, enquanto
o presidente interino é rejeitado por 68% dos entrevistados.
Nessa
mesma linha, o Valor Econômico divulgou enquete do Instituto IPSOS que sepulta
a conversa fiada da Folha de São Paulo. A rejeição ao presidente em exercício
crava 68% e 52% dos brasileiros preferem eleições já.
.
Enquanto Elio Gaspari, serrista de largo costado e 'colunista de guerra' da Folha fala em Temer se afirmando, a Ombudsman do jornal, Paula Cesarino Costa contratada para falar a verdade, mete o dedo na pereba e afirma sem rodeios que o diário errou e persistiu no erro. Acrescenta ainda que "a reação pouco transparente, lenta e de quase desprezo às falhas e omissões apontadas maculou a imagem da Folha e de seu instituto de pesquisas.
.
Enquanto Elio Gaspari, serrista de largo costado e 'colunista de guerra' da Folha fala em Temer se afirmando, a Ombudsman do jornal, Paula Cesarino Costa contratada para falar a verdade, mete o dedo na pereba e afirma sem rodeios que o diário errou e persistiu no erro. Acrescenta ainda que "a reação pouco transparente, lenta e de quase desprezo às falhas e omissões apontadas maculou a imagem da Folha e de seu instituto de pesquisas.
A nobre
jornalista 'esqueceu' no entanto, de falar a mais pura e cristalina verdade: A
Folha de Otavinho é tão golpista quanto a Folha do pai, Otávio Frias, que cedeu
carros da redação para transportar presos políticos nos tempos obtusos da
ditadura militar.
28 de
Julho de 2016
A Perícia
técnica do Senado inocentou Dilma das pedaladas fiscais e a avaliação do MP não
permite dúvidas: a presidente não praticou crime de responsabilidade. Ponha
nessa panela as conversas gravadas dos xerifes peemedebistas e vamos ter um
golpe escancarado e descarado. Isso, para as pessoas normais, sensatas,
racionais e que visitam a imprensa alternativa. Na mídia tradicional a conversa
é outra. Lá só se fala em impeachment e a galera que bateu muita panela, mesmo
recolhida, ainda vai no embalo.
Um
pouquinho mais de atenção e fica fácil detectar as manobras da imprensa
hegemônica para consolidar o golpe no Senado.
As
malandragens vão desde uma matéria de capa da Veja, às pancadas no PT do JN;
uma manchete vigorosa no Estadão ou um 'cientista político' na Globo News
culpando Dilma pela crise econômica
Mas,
sejamos justos, ninguém conseguiu superar o jornal mais importante do país no
quesito malandragem, na tentativa de influenciar a população e o senado na
confirmação do 'impeachment'
"Jornalismo
de guerra" foi uma expressão utilizada por um colunista do Clarín para
definir o massacre que seu jornal impôs ao governo de Cristina Kirchner para
desapeá-la do poder. A Folha transitou por essa trilha ao distorcer
deliberadamente dados de seu próprio Instituto, o Datafolha e publicou uma
pesquisa eivada de deslizes, erros e mentiras grosseiras.
A
manchete de primeira página do jornal: "para 50% dos brasileiros, Temer
deve ficar" e segue vomitando o absurdo de que apenas 3% dos entrevistados
querem novas eleições.
O jornalista
americano Glenn Greenwald do respeitado site Intercept achou muito esquisito
que um governo cheio de turbulências e repleto de corrupções pudesse em pouco
tempo sair de 8% para 50% de aceitação.
Uma
investigação mais atenta e estava lá nos arquivos do Datafolha, textualmente:
"62% são favoráveis a novas eleições". A Folha simplesmente
transformou 62% em 3%. E os 50% que queriam Temer despenca para 19% nos números
do instituto.
Percebam que estamos falando de uma empresa do próprio grupo Folha.
Percebam que estamos falando de uma empresa do próprio grupo Folha.
Vejamos o
que extraiu dos brasileiros, o Instituto Paraná, do empresário Murilo Hidalgo
com rabo preso no PSDB paranaense: 67% querem eleições ainda esse ano, enquanto
o presidente interino é rejeitado por 68% dos entrevistados.
Nessa
mesma linha, o Valor Econômico divulgou enquete do Instituto IPSOS que sepulta
a conversa fiada da Folha de São Paulo. A rejeição ao presidente em exercício
crava 68% e 52% dos brasileiros preferem eleições já.
.
Enquanto Elio Gaspari, serrista de largo costado e 'colunista de guerra' da Folha fala em Temer se afirmando, a Ombudsman do jornal, Paula Cesarino Costa contratada para falar a verdade, mete o dedo na pereba e afirma sem rodeios que o diário errou e persistiu no erro. Acrescenta ainda que "a reação pouco transparente, lenta e de quase desprezo às falhas e omissões apontadas maculou a imagem da Folha e de seu instituto de pesquisas.
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Enquanto Elio Gaspari, serrista de largo costado e 'colunista de guerra' da Folha fala em Temer se afirmando, a Ombudsman do jornal, Paula Cesarino Costa contratada para falar a verdade, mete o dedo na pereba e afirma sem rodeios que o diário errou e persistiu no erro. Acrescenta ainda que "a reação pouco transparente, lenta e de quase desprezo às falhas e omissões apontadas maculou a imagem da Folha e de seu instituto de pesquisas.
A nobre
jornalista 'esqueceu' no entanto, de falar a mais pura e cristalina verdade: A
Folha de Otavinho é tão golpista quanto a Folha do pai, Otávio Frias, que cedeu
carros da redação para transportar presos políticos nos tempos obtusos da
ditadura militar.
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