terça-feira, 23 de setembro de 2014

SãoSebastião2014-Povoado-PONTO NOVO PEDE LÂMPADA E QUEBRA-MOLAS NA ESCOLA



Escola - Hoje (22-09-2014), pela manhã, esta Ongue esteve no povoado Ponto Novo, em atendimento à reivindicação da mãe de um aluno que estuda na Escola Municipal Professora Maria Jeilsa de Jesus, existente naquele povoado da região Oeste de São Sebastião, praticamente à margem  esquerda da AL-110, no sentido São Sebastião-Arapiraca.

A escola fica localizada no início da estrada vicinal que liga os povoados Brejinho Dois e Ponto Novo à AL-110. Atualmente lá estudam 85 alunos do ensino infantil do 1º ao 5º ano, além do mais educação, à tarde, segundo o Diretor, professor Luiz Maurício dos Santos, mais conhecido por “Luizinho”.

O educandário está em boa situação física e atende principalmente a crianças que residem no Ponto Novo e mesmo no povoado Ingazeira, na parte que fica em São Sebastião.

Reclamações - As reclamações giram basicamente em torno da necessidade da construção de quebra-molas defronte à escola e da colocação de lâmpada no poste que fica em frente à escola.

Lâmpada - Realmente o poste que fica “colado” ao muro da escola está sem lâmpada, aparentemente há muito tempo. Apesar do poste que fica no outro lado da estrada e bem próximo à escola ter lâmpada, mas “só que não acende bem”, disse à reportagem uma pessoa que mora no povoado Brejinho Dois e que constantemente trafega na referida estrada.

Quebra-molas – A escola Maria Jeilsa não tem área ou “pátio” entre o muro e a estrada vicinal. Por causa disso quando os alunos e alunas saem de dentro da escola já entram no leito da estrada, que é muito movimentada, com o trânsito de carros e principalmente de motocicletas.

Um perigo só, pois muitos motoristas e muitos motociclistas, sem educação no trânsito, passam à toda e poderão atropelar algum aluno ou mesmo uma professora a qualquer momento.

No momento em que a reportagem estava na estrada e defronte à escola dois jovens motociclistas em sentidos contrários passaram em alta velocidade.

A reportagem constatou a real e urgente necessidade da construção dos quebra-molas e colocação de placas indicativas: “devagar”, “quebra-molas”, “área escolar” etc.  

Na conversa com a mãe do aluno, ela informou que soube que a direção da escola já havia pedido, por documento, a construção dos quebra-molas, mas a Prefeitura não deu a necessária atenção e nada foi feito, até o momento.

Em conversa com a reportagem, o Diretor, Professor Luizinho, informou que já foram dois ofícios. Um no ano passado e outro já nesse ano, mas não houve resposta da Prefeitura até o momento. Ele disse que o perigo de atropelamento é real, mas na saída dos alunos sempre fica alguém, inclusive ele estava ali no sol fiscalizando a saída dos alunos, para tentar evitar algum possível acidente.

O detalhe é que mesmo com a presença do Diretor ou de algum outro professor na estrada à porta da escola motoristas e motociclistas sequer diminuem a alta velocidade.

Enfim, todos e todas sabem do descaso que é a administração para com os direitos da população. No entanto, espera-se que não seja preciso alguém ser atropelado para construírem-se os necessários quebra-molas, enquanto aguardar-se a "educação de cada motorista ou ciclista", disse a preocupada mãe.

Dinheiros – A escola Maria Jeilsa recebeu dinheiros esse ano, através do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE). O PDDE-normal repassou R$1.044,55, em abril, e o PDDE-escola integral, R$7.111,38, em julho.

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