Escola - Hoje (22-09-2014), pela
manhã, esta Ongue esteve no povoado Ponto Novo, em atendimento à reivindicação
da mãe de um aluno que estuda na Escola Municipal Professora Maria Jeilsa de
Jesus, existente naquele povoado da região Oeste de São Sebastião, praticamente
à margem esquerda da AL-110, no sentido
São Sebastião-Arapiraca.
A escola fica localizada
no início da estrada vicinal que liga os povoados Brejinho Dois e Ponto Novo à
AL-110. Atualmente lá estudam 85 alunos do ensino infantil
do 1º ao 5º ano, além do mais educação, à tarde, segundo o Diretor, professor
Luiz Maurício dos Santos, mais conhecido por “Luizinho”.
O educandário está em boa situação física e atende principalmente a crianças que residem no Ponto Novo e mesmo no povoado Ingazeira, na parte que fica em São Sebastião.
O educandário está em boa situação física e atende principalmente a crianças que residem no Ponto Novo e mesmo no povoado Ingazeira, na parte que fica em São Sebastião.
Reclamações - As
reclamações giram basicamente em torno da necessidade da construção de quebra-molas
defronte à escola e da colocação de lâmpada no poste que fica em frente à
escola.
Lâmpada - Realmente o poste que
fica “colado” ao muro da escola está sem lâmpada, aparentemente há muito tempo.
Apesar do poste que fica no outro lado da estrada e bem próximo à escola ter
lâmpada, mas “só que não acende bem”, disse à reportagem uma pessoa que mora no
povoado Brejinho Dois e que constantemente trafega na referida estrada.
Quebra-molas – A escola
Maria Jeilsa não tem área ou “pátio” entre o muro e a estrada vicinal. Por
causa disso quando os alunos e alunas saem de dentro da escola já entram no
leito da estrada, que é muito movimentada, com o trânsito de carros e
principalmente de motocicletas.
Um perigo só,
pois muitos motoristas e muitos motociclistas, sem educação no trânsito, passam
à toda e poderão atropelar algum aluno ou mesmo uma professora a qualquer
momento.
No momento em
que a reportagem estava na estrada e defronte à escola dois jovens motociclistas
em sentidos contrários passaram em alta velocidade.
A reportagem
constatou a real e urgente necessidade da construção dos quebra-molas e colocação
de placas indicativas: “devagar”, “quebra-molas”, “área escolar” etc.
Na conversa
com a mãe do aluno, ela informou que soube que a direção da escola já havia
pedido, por documento, a construção dos quebra-molas, mas a Prefeitura não deu
a necessária atenção e nada foi feito, até o momento.
Em conversa
com a reportagem, o Diretor, Professor Luizinho, informou que já foram dois
ofícios. Um no ano passado e outro já nesse ano, mas não houve resposta da
Prefeitura até o momento. Ele disse que o perigo de atropelamento é real, mas
na saída dos alunos sempre fica alguém, inclusive ele estava ali no sol
fiscalizando a saída dos alunos, para tentar evitar algum possível acidente.
O detalhe é
que mesmo com a presença do Diretor ou de algum outro professor na estrada à
porta da escola motoristas e motociclistas sequer diminuem a alta velocidade.
Enfim, todos e
todas sabem do descaso que é a administração para com os direitos da população.
No entanto, espera-se que não seja preciso alguém ser atropelado para construírem-se os necessários quebra-molas, enquanto aguardar-se a "educação de cada motorista ou ciclista", disse a preocupada mãe.
Dinheiros – A escola Maria Jeilsa recebeu
dinheiros esse ano, através do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE). O
PDDE-normal repassou R$1.044,55, em abril, e o PDDE-escola integral,
R$7.111,38, em julho.
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