SENHORES ESENHORAS,
ESTE FOCCOPA (FÓRUM DE
CONTROLE DE CONTAS PÚBLICAS EM ALAGOAS) COMUNICA QUE NESSA DATA, À TARDE,
ESTEVE (FOTO04 E FOTO05) NO MUNICÍPIO DE PORTO REAL DO COLÉGIO, CUJA CIDADE
ESTÁ LOCALIZADA ÀS MARGENS ESQUERDAS DO RIO SÃO FRANCISCO, NO SENTIDO
NASCENTE-FOZ, E DA BR-101, NO SENTIDO ARACAJU-SE/MACEIÓ-AL, BEM COMO NO LADO
ALAGOANO NA DIVISA DOS ESTADOS DE ALAGOAS E DE SERGIPE, PRÓXIMA À PONTE
RODOFERROVIÁRIA EXISTENTE SOBRE O SÃO FRANCISCO, FAZENDO A LIGAÇÃO ENTRE OS
DOIS ESTADOS.
NA REFERIDA CIDADE CONSTATOU
O SEMIESQUELETO (FOTO02, FOTO03) DO QUE SERIA UMA ACADEMIA DE SAÚDE (AS). O MESMO ESTÁ LOCALIZADO NA “ORLA COLEGIENSE”,
AO LADO DO RESTAURANTE E POUSADA CANOAS, PRÓXIMO AO TERMINAL DE ACESSO AOS
BARCOS COM DESTINO A PROPRIÁ-SE E A OUTRAS LOCALIDADES.
ALI AINDA EXISTEM DUAS
PLACAS, JÁ EM DETERIORAÇÃO. EM UMA DELAS ESTÁ ESCRITO QUE O OBRA TEVE INÍCIO EM
05-09-2012 E COM TÉRMINO FIXADO PARA 19-09-2013 (FOTO01). O CUSTO DA AS SERIA
DE R$79.716,33 (FOTO01). NO ENTANTO, DENTRO DA PRÓPRIA ÁREA E DO ENTORNO DO QUE
SERIA A AS EXISTE UM MATAGAL E GRANDE QUANTIDADE DE LIXO (FOTO02 E FOTO03).
OS INDÍCIOS SÃO DE QUE A
OBRA ESTÁ PARALISADA HÁ MESES. INDAGOU-SE A UMA ESTUDANTE DO 3º ANO DO ENSINO
MÉDIO, QUE ESTAVA PRÓXIMA AO LOCAL, SOBRE A AS E A MESMA INFORMOU QUE “NO
INÍCIO TRABALHARAM POUCOS DIAS E DEPOIS TODO MUNDO SUMIU E ESTÁ TUDO
ABANDONADO”. “VAI FICAR ASSIM,
INFELIZMENTE”, ARREMATOU. UM GARI QUE POR ALI PASSAVA, RESPONDEU “NÃO SEI DE
NADA”, MAS PERGUNTOU À COLEGA DE PROFISSÃO QUE O ACOMPANHAVA E A MESMA
RESPONDEU: “OBRA EU NÃO SEI, AGORA O DINHEIRO ESTÁ NO BOLSO DO PREFEITO”, E
SAIU RAPIDAMENTE.
O MAIS ESTRANHO É QUE A
MESMA PLACA INFORMA QUE A “OBRA” SERIA UMA “REFORMA” (FOTO01), DANDO A ENTENDER
QUE ALI JÁ EXISTIA UMA AS. A OUTRA PLACA SUGERE, POIS NÃO O DIZ CLARAMENTE, QUE
OS RECURSOS SÃO ORIUNDOS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE.
COINCIDENTEMENTE, ALI
SOUBEMOS QUE, PELA MANHÃZINHA, HOUVE UMA OPERAÇÃO DA POLÍCIA FEDERAL QUE ESTEVE
FAZENDO BUSCA E APREENSÃO NA CASA DO EX-PREFEITO, MÉDICO ERALDO CAVALCANTE
SILVA, E DA EX-PREFEITA, PROFESSORA MARIA RITA BOMFIM EVANGELISTA, BEM COMO NAS
RESIDÊNCIAS DE DIVERSOS SERVIDORES E EM ESCRITÓRIOS DE CONTABILIDADE, EM PORTO
REAL E EM PENEDO. NAS DUAS GESTÕES, OS
DESVIOS SOMARIAM MAIS DE R$4 MILHÕES, SEGUNDO NOTICIADO NA IMPRENSA NO FINAL DA
MANHÃ, CONSOANTE UMA DAS MATÉRIAS A SEGUIR, QUE, TODAVIA, NÃO INFORMA SE A OBRA
DA AS FOI INCLUÍDA NA “OPERAÇÃO RIBEIRINHOS”: “PF faz operação contra supostos desvios de R$ 4 mi
em Prefeitura Ex-prefeitos de Porto Real do Colégio teriam usado centenas de
notas fiscais falsas para desviar verbas
A Polícia
Federal em Alagoas desencadeou, na manhã desta quinta-feira (4), a Operação
Ribeirinhos, que visa cumprir mandados de busca e apreensão e desarticular um
esquema montado durante a gestão dos ex-prefeitos da cidade de Porto Real do
Colégio, Eraldo Cavalcante Silva e Maria Rita Bomfim Evangelista, que teriam
utilizado centenas de notas fiscais falsas para desviar mais de R$ 4 milhões de
reais dos cofres da Prefeitura nos últimos anos.
A
investigação começou no ano de 2009, quando a Secretaria de Estado da Fazenda
de Alagoas (Sefaz) comunicou à Polícia Federal que, durante fiscalização de
rotina no município de Porto Real do Colégio, verificou a existência de
diversas notas fiscais aparentemente falsas na prestação de contas da
Prefeitura.
Os
policiais federais realizaram diligências nas empresas que supostamente teriam
emitidos os documentos fiscais e averiguaram que tais empresas não existiam ou
não tinham comercializado qualquer mercadoria com o Município.
Com base
nestas informações, foram cumpridos mandados de busca e apreensão na Prefeitura
de Porto Real do Colégio no ano de 2010, oportunidade em que se constatou que o
uso de documento falso e a fraude às licitações continuavam ocorrendo na gestão
da prefeita Maria Rita Bomfim Evangelista.
A Polícia
Federal averiguou, por fim, que um escritório de contabilidade da cidade de
Penedo seria o responsável, em tese, por falsificar os documentos públicos
utilizados na fraude.
Foram cumpridos dez mandados de busca e apreensão expedidos pela 12ª Vara Federal em Alagoas a fim de reunir provas do envolvimento dos investigados com os crimes de uso de documento falso, fraude à licitação e sonegação fiscal. Em caso de condenação, os responsáveis estarão sujeitos à pena de até 15 anos de reclusão.” (publicação da gazetaweb.com).
Foram cumpridos dez mandados de busca e apreensão expedidos pela 12ª Vara Federal em Alagoas a fim de reunir provas do envolvimento dos investigados com os crimes de uso de documento falso, fraude à licitação e sonegação fiscal. Em caso de condenação, os responsáveis estarão sujeitos à pena de até 15 anos de reclusão.” (publicação da gazetaweb.com).
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