Ao promover uma espécie de ação “preferencial pelos pobres”, o ex-presidente Lula continua a fazer um forte debate sobre o empobrecimento e a fome da população, no Brasil e no Mundo.
Para Lula e para muitos que
comungam com essa dimensão humanista de ação, o problema não está na falta de
dinheiro para acabar com a fome, mas sim nas formas de distribuição e de apropriação,
e de a quem estas beneficiam.
Em recente conferência promovida
pela União Africana e outras entidades para debater a segurança alimentar, em
Adis Abeba, capital da Etiópia, na África, Lula disse que é preciso investir
nos pobres para acabar com a fome e que um dos instrumentos para tal é incluir
os pobres nos orçamentos públicos dos países.
“(...) As pessoas que estão com fome muitas
vezes não estão organizadas, não fazem parte de sindicatos, não possuem força
para fazer uma passeata e não tem sequer como dizer que estão com fome. Se o
Estado não cuidar dessas pessoas, o orçamento será todo direcionado a setores
da sociedade que estão organizados. Por isso, o governo precisa colocar no
orçamento a parte destinada aos pobres. Se isso não for feito, o problema
da fome não será resolvido nem hoje, nem em 2025 e nem nunca (...)”.
Lula falou para uma plateia formada
por chefes de Estado, acadêmicos e membros da sociedade civil africanos e
internacionais, segundo divulgo o Instituto Lula.
Para ler o texto completo, acesse:
http://www.pt.org.br/noticias/view/e_preciso_investir_nos_pobres_para_acabar_com_a_fome_disse_lula_a_uma_plate#sthash.nhxCkibW.dpuf
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