Já estava tudo decido. Mas o Brasil foi oficialmente “sorteado” como país sede da Copa de 2014 em 30 de outubro de 2007, há praticamente 5 anos. Naquela data, muitos achavam que não haveria nenhuma resistência da população brasileira às obras, gastos e outras atividades da copa. Todavia, nos doze municípios em que os jogos serão disputados, a resistência às atividades é enorme e já preocupa à Fifa, CBF, anunciantes e autoridades brasileiras.
O Movimento de Atingidos por Obras da Copa é materializado nos Comitês Populares da Copa 214. A partir do Movimento e dos Comitês, a população passou a questionar diversos aspectos sobre as atividades para a realização da Copa do Mundo de Futebol, como o preço dos ingressos, a permissão para a venda de bebidas alcoólicas nos estádios, a proibição de venda de produtos por ambulantes nas redondezas dos estádios e a remoção de milhares de famílias para que as obras sejam feitas e como fator de higienização social, e principalmente os custos e os benefícios da Copa para população.
Segundo Kássia Sales, arquiteta e militante do Movimento de Luta por Moradia Digna (MLMD), ninguém é contra a realização do evento, mas a atividades da e para a Copa precisam respeitar os direitos da população e até a Constituição Nacional.
Como existe um forte desrespeito aos direitos da população e inclusive fortes questionamentos quanto o valor e a qualidade dos gastos da Copa, a resistência é legítima e extremamente necessária, diz Vitor Guimarães, membro do Comitê da Copa, em Brasília e no Distrito Federal, que abrange diversas cidade satélites.
Cláudia Fávaro, do Comitê de Porto Alegre, informa que nos dia 21 e 22 de janeiro, na capital do Rio Grande do Sul, o Movimento e os Comitês estarão reunidos para articularem as ações nacionais de resistência à negação dos direitos da população e os absurdos gastos públicos para e da Copa, que não possibilitarão nenhuma melhoria na qualidade de vida da população e mesmo até a posterior utilização dos espaços construídos, como hotéis, estádios etc.
Texto: Paulo Bomfim – imeio: ongdeolhoss@bol.com.br – bloque: onguedeolho.blogspot.com
O Movimento de Atingidos por Obras da Copa é materializado nos Comitês Populares da Copa 214. A partir do Movimento e dos Comitês, a população passou a questionar diversos aspectos sobre as atividades para a realização da Copa do Mundo de Futebol, como o preço dos ingressos, a permissão para a venda de bebidas alcoólicas nos estádios, a proibição de venda de produtos por ambulantes nas redondezas dos estádios e a remoção de milhares de famílias para que as obras sejam feitas e como fator de higienização social, e principalmente os custos e os benefícios da Copa para população.
Segundo Kássia Sales, arquiteta e militante do Movimento de Luta por Moradia Digna (MLMD), ninguém é contra a realização do evento, mas a atividades da e para a Copa precisam respeitar os direitos da população e até a Constituição Nacional.
Como existe um forte desrespeito aos direitos da população e inclusive fortes questionamentos quanto o valor e a qualidade dos gastos da Copa, a resistência é legítima e extremamente necessária, diz Vitor Guimarães, membro do Comitê da Copa, em Brasília e no Distrito Federal, que abrange diversas cidade satélites.
Cláudia Fávaro, do Comitê de Porto Alegre, informa que nos dia 21 e 22 de janeiro, na capital do Rio Grande do Sul, o Movimento e os Comitês estarão reunidos para articularem as ações nacionais de resistência à negação dos direitos da população e os absurdos gastos públicos para e da Copa, que não possibilitarão nenhuma melhoria na qualidade de vida da população e mesmo até a posterior utilização dos espaços construídos, como hotéis, estádios etc.
Texto: Paulo Bomfim – imeio: ongdeolhoss@bol.com.br – bloque: onguedeolho.blogspot.com
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