Na data em aconteciam as atividades do Dia de Combate à Impunidade e à Corrupção – nove de dezembro – foi lançado o livro do jornalista Amaury Ribeiro Júnior intitulado “A Privataria Tucana”, uma forte história da corrupção tucana que levou o PSDB a vender grande parte do patrimônio brasileiro.
O livro conta a tramoia que foi feita com o dinheiro das privatizações durante a gestão do então presidente Fernando Henrique Cardoso e que beneficiou Zé Serra, amigos e familiares.
Apesar da censura da mídia grande, o debate via internete fez o livro vender em tornou de 15 mil exemplares só no primeiro dia de lançamento. Mesmo sendo um sucesso de venda e liderando a listagem dos livros mais vendidos do período, a mídia grande e diversos jornalistas que sempre são contra às políticas públicas que beneficiam à população, continuam calados.
Enfim, o silêncio da ditadura, imposta pelas armas, agora virou o silêncio da mídia grande, que o impõe ao omitir-se de noticiar o livro e seu sucesso – um fato jornalístico.
Apenas os jornalistas Paulo Henrique Amorim, Luiz Nassif, Bob Fernandes e Rodrigo Vianna trataram da questão, bem como a revista Carta Capital, ficando o restante da divulgação por blogues e saites, e redes sociais.
O livro conta a tramoia que foi feita com o dinheiro das privatizações durante a gestão do então presidente Fernando Henrique Cardoso e que beneficiou Zé Serra, amigos e familiares.
Apesar da censura da mídia grande, o debate via internete fez o livro vender em tornou de 15 mil exemplares só no primeiro dia de lançamento. Mesmo sendo um sucesso de venda e liderando a listagem dos livros mais vendidos do período, a mídia grande e diversos jornalistas que sempre são contra às políticas públicas que beneficiam à população, continuam calados.
Enfim, o silêncio da ditadura, imposta pelas armas, agora virou o silêncio da mídia grande, que o impõe ao omitir-se de noticiar o livro e seu sucesso – um fato jornalístico.
Apenas os jornalistas Paulo Henrique Amorim, Luiz Nassif, Bob Fernandes e Rodrigo Vianna trataram da questão, bem como a revista Carta Capital, ficando o restante da divulgação por blogues e saites, e redes sociais.
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