O SUS (Sistema Único de Saúde) está muito questionado, mas poucas pessoas, seriamente, tratam dessa urgentíssima questão. A classe política divide-se em atitudes eleitoreiras ou de fisiologismo político-eleitoral, nos diversos partidos políticos, e não se junta em prol da solução do problema.
Deixa a população e o próprio eleitorado no sofrimento. Sofrimento que não permite alguém refletir sobre as causas do sucateamento, mas apenas xingar e nada resolver.
Governadores e prefeitos de partidos de oposição estão encurralados, pois sabem que sem uma nova fórmula para aumentar os dinheiros para a saúde a situação não será resolvida. No entanto, os parlamentares de seus partidos fazem oposição nos municípios, estados, Distrito Federal e no Congresso Nacional.
Segundo Paulo Kliass, além dos desvios que ocorrem nos municípios e estados, o problema maior é realmente o subfinanciamento. Em outras palavras, a falta de dinheiro para investimento e a solução dependente da real consciência e da postura de cada parlamentar e dos governos.
Apesar dos problemas, o SUS serve de exemplo para o mundo. A maioria dos países não tem um sistema de saúde público igual o brasileiro, que se guia pelos princípios da equidade, universalidade, integralidade, além da gestão paritária e tripartite.
Segundo ainda Kliass, um dos maiores nomes da saúde mundial, Michel Marmot, aconselha gestores de outros países conhecerem o sucesso brasileiro do SUS, que atende pobres e ricos igualmente, inclusive, servindo para intervenções cirúrgicas de alta complexidade.
Deixa a população e o próprio eleitorado no sofrimento. Sofrimento que não permite alguém refletir sobre as causas do sucateamento, mas apenas xingar e nada resolver.
Governadores e prefeitos de partidos de oposição estão encurralados, pois sabem que sem uma nova fórmula para aumentar os dinheiros para a saúde a situação não será resolvida. No entanto, os parlamentares de seus partidos fazem oposição nos municípios, estados, Distrito Federal e no Congresso Nacional.
Segundo Paulo Kliass, além dos desvios que ocorrem nos municípios e estados, o problema maior é realmente o subfinanciamento. Em outras palavras, a falta de dinheiro para investimento e a solução dependente da real consciência e da postura de cada parlamentar e dos governos.
Apesar dos problemas, o SUS serve de exemplo para o mundo. A maioria dos países não tem um sistema de saúde público igual o brasileiro, que se guia pelos princípios da equidade, universalidade, integralidade, além da gestão paritária e tripartite.
Segundo ainda Kliass, um dos maiores nomes da saúde mundial, Michel Marmot, aconselha gestores de outros países conhecerem o sucesso brasileiro do SUS, que atende pobres e ricos igualmente, inclusive, servindo para intervenções cirúrgicas de alta complexidade.
Texto: Paulo Bomfim
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