Após a intervenção do promotor de justiça, Saulo Ventura, o município de Arapiraca forneceu a cópia das leis orçamentárias e dos balanços municipais, que estavam sendo pedidas desde 2003.
Com o acesso à Lei Orçamentária Anual (LOA) e ao Balanço municipais, as entidades que compõem o Fórum de Controle de Contas Públicas em Alagoas (FCOP-AL), inclusive, esta Ongue, constaram que a Câmara de Arapiraca gastou de material de consumo, em 2008, R$783.933,54 e, em 2009, R$1.001.015,19.
O gasto teve um aumento de em torno de 27,69%, além do absurdo do valor da despesa. Com a palavra as lideranças dos diversos segmentos sociais de Arapiraca, bem como dos partidos políticos que lá existem.
No valor e no aumento do gasto, talvez esteja a explicação de o porquê tanto a Prefeitura como a Câmara esconderem da população as informações. O fato já foi debatido em algumas escolas, na Universidade Federal de Alagoas (UFAL), em Santana do Ipanema e será na Universidade Estadual de Alagoas (UNEAL).
Segundo o FCOP-AL, em todo o Estado os gastos das câmaras municipais são excessivos e não têm nenhuma justificativa, considerando os conceitos de custo-benefício e de gasto-custo, temas que estão em evidência quando se debate o uso do dinheiro público.
Algo também bastante debatido é a discrepância sobre a natureza dos gastos gerais em cada casa legislativa.
Com o acesso à Lei Orçamentária Anual (LOA) e ao Balanço municipais, as entidades que compõem o Fórum de Controle de Contas Públicas em Alagoas (FCOP-AL), inclusive, esta Ongue, constaram que a Câmara de Arapiraca gastou de material de consumo, em 2008, R$783.933,54 e, em 2009, R$1.001.015,19.
O gasto teve um aumento de em torno de 27,69%, além do absurdo do valor da despesa. Com a palavra as lideranças dos diversos segmentos sociais de Arapiraca, bem como dos partidos políticos que lá existem.
No valor e no aumento do gasto, talvez esteja a explicação de o porquê tanto a Prefeitura como a Câmara esconderem da população as informações. O fato já foi debatido em algumas escolas, na Universidade Federal de Alagoas (UFAL), em Santana do Ipanema e será na Universidade Estadual de Alagoas (UNEAL).
Segundo o FCOP-AL, em todo o Estado os gastos das câmaras municipais são excessivos e não têm nenhuma justificativa, considerando os conceitos de custo-benefício e de gasto-custo, temas que estão em evidência quando se debate o uso do dinheiro público.
Algo também bastante debatido é a discrepância sobre a natureza dos gastos gerais em cada casa legislativa.
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