quarta-feira, 10 de abril de 2019

AGENTES DE SAÚDE TAMBÉM DENUNCIAM AS FRAUDES NA

CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE

Nessa segunda-feira, 08-04, a reportagem desta Ongue ouviu agentes comunitários de saúde e lideranças das pessoas com deficiência e todos afirmaram a fraude havida na Conferência Municipal de Saúde na sexta-feira, 05-04.

É com "muita tristeza ver essas fraudes", disse um dos agentes. As fraude são praticadas pelos prefeito, Zé Pacheco, e vice-prefeito, Erivânio Curtinho, dois reconhecidos médicos.

Mas "as fraudes também organizadas por pessoas religiosas, cristãs", disse outra pessoa ouvida. Como relevante detalhe surge o fato de que as fraudes são praticas na época de Campanha da Fraternidade, que clama exatamente por políticas públicas decentes.  

A fraude do "senhor Puskas foi tamanha que até a Arlete chamou a atenção. Um absurdo!", disse um dos entrevistados.

Como já denunciado em http://onguedeolho.blogspot.com/2019/04/fraudada-confeferencia-municipal-de.html, as fraudes serão levadas ao conhecimento de várias instituições já que "elas têm o dever de agir para anular a fraudada Conferência", disse um Conselheiro Municipal de Controle Social.

"Levaremos à denúncia às instituições porque o que deveria ser um dos melhores momentos para debater a triste situação em que se encontram os serviços de saúde, foi tornado mais um momento de fraude", na administração Zé Pacheco-Erivânio", disse o Conselheiro.

A fala do Conselheiro foi imediatamente reforçada pelo o fato de um usuário ter ficado cerca de 8 meses para marcar um exame oftalmológico. Até mesmo um conselheiro suplente da saúde ficou nessa situação. Uma usuária também aguarda a realização de um exame há meses, mas não quer denunciar à Promotoria de Justiça e nem identificar-se, pois tem parentes "na Prefeitura", disse.

2 comentários:

  1. Fico imaginando o que leva uma pessoa a se esconder por traz de uma ONG para de forma leviana e vil propagar em nome da liberdade de imprensa absurdos e inverdades ( me refiro a esta matéria e a que se refere à Conferência de Saúde) para tentar denegrir a imagem dos outros.
    O (a) editor (a) desta matéria, que não a assina, usa como base para me atingir da expressão "as fraudes também organizadas por pessoas religiosas" e cita ainda a campanha da fraternidade e Quaresma, para depois acrescentar : "a fraude do Sr Puskas foi tamanha que até a Arlete chamou a atenção Um absurdo" e completa disse um dos entrevistados. Pergunto: este entrevistado ou entrevistados não tem nome? É católico? Ou político? Kkkk.
    Meu papel como conselheiro foi fazer a leitura do documento aprovado pelos conselheiros em reunião, registrada em ata, que regulamenta a Conferência, o que defendi e vou sempre defender foi a pontualidade e a responsabilidade que as pessoas devem ter, quando são convidadas e comparecem, (provando que a conferência foi divulgada, pois estavam presentes e sabiam da programação), devem chegar no horário e prazo estabelecido.
    A "chamada de atenção da Arlete, como vocês tratam, se deu ao mesmo fato, chegar após o horário previsto para inscrição, que foi determinado um número de 60 inscrições com confecção de mais 15 inscrições para atender a uma possível demanda maior, o que realmente aconteceu, e até sobrou, e que está previsto no documento que regulamentava a conferência quando afirma que as inscrições expontâneas seriam aceitas com direito a voz.
    Fiz o que me foi confiado pelo conselho, e não confunda nem se iluda, IGREJA EM TEMPO DE QUARESMA E CAMPANHA DA FRATERNIDADE, bem como nos tempos litúrgicos, não deve baixar a cabeça a inverdades e injúrias, se lhe serve de consolo, a "chamada de atenção (um absurdo) usado pela primeira Dama do municio Dra Arlete, não mudou em nada a decisão do conselho municipal de saúde em realizar segundo o que havia sido definido, conforme a lei a conferência.
    Espero, com estas palavras escritas, não apenas justificar minha atitude como conselheiro, mas como cidadão que faz parte da igreja e que sabe suas limitações e responsabilidades.
    Tenho dito!!!

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  2. A propósito quem responde pela COMISSÃO MUNICIPAL DE CONTROLE (OU PARTICIPAÇÃO) SOCIAL, aqui em São Sebastião,

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