QUE ESTÁ PARALISADO POR MÁ GESTÃO
Da
Prefeitura e por má atuação da Câmara Municipal. Enfim, (in)ações da Prefeitura
e da Câmara que deixaram milhares de alunos e de alunas sem aula.
O fato causa
revolta a pais e a mães, mas que também eles e elas não reclamam publicamente.
São três (in)ações que fazem com que quase ninguém neste Estado saiba o que
está acontecendo nesta Terra da Renda de Bilro, com o transporte escolar.
As falhas
(in)ações são: a suspensão das aulas em si mesmo; a má gestão da Prefeitura e a
inexistente fiscalização da Câmara; também a omissão dos próprios pais e das
próprias mães, e de cada um(a) de nós que vemos nossos queridos entes, filhos e
filhas, sobrinhos e sobrinhas, irmãos e irmãs, cunhados e cunhadas, tios e
tias, amigos e amigas, avós e avôs etc. prejudicados.
Mas nos
sentimos incapazes de publicizar as reclamações e a muito comentada revolta
para, além mar. Aqui e acolá.
Com a
divulgação da matéria: "IRREGULARIDADES NO TRANSPORTE ESCOLAR FAZ
ALUNOS FICAREM SEM AULAS
EM SÃO SEBASTIÃO, POR CERCA DE 10 DIAS", no bloque do Fórum de Controle de Contas
Públicas (http://fcopal.blogspot.com/2018/11/irregularidades-no-transporte-escolar.html)
e a divulgação pela rádio comunitária Salomé FM, inclusive com a leitura da
matéria divulgada pela Assessoria de Comunicação do Ministério Público, surgiu
uma pergunta.
Será a falta
de dinheiro para a Prefeitura "ajeitar" ou para a Câmara fiscalizar que
faz o transporte escolar ficar à mercê da sorte ou, melhor, da intervenção de
terceiros, no particular, do Ministério Público Estadual ou Federal?
Bem!
Com a
divulgação da suspensão das aulas, em razão da falta de transporte escolar,
essa questão dos dinheiros para essa ação político-administrativa tornou-se
muitíssima relevante. A responsabilidade é dos governos nacional, estadual e
municipal.
Será que
há dinheiros para o transporte escolar?
Depende
do pensar de cada um(a).
O governo nacional faz o seu “apoio” via Programa
Nacional de Apoio ao Transporte Escolar (PNTE). Em 2017, foram mais de R$350.060,55; até novembro de 2018, já são
um pouco mais R$418.729,90.
Para 2019, segundo o pLOA, o valor será de R$445.650,80.
O governo
estadual manda a sua contribuição via Geite (Gestão Integrada de Transporte
Escolar). Em 2018, são R$754.030,20. Para 2019, segundo o pLOA, o Estado
repassará R$1.091.097,00.
No
pLOA para 2019, o governo municipal informa quanto investirá em transportes
escolar:R$3.500.000,00 para a “aquisição de transporte
escolar”.
Estranho achou? Observe que o valor é o mesmo desse ano de 2018.
Apesar de haver uma estranha licitação para a contração de 60 veículos
escolares, que somados aos 12 amarelinhos, já totalizam 72 veículos escolares. No entanto, para
piorar a situação, não se sabe se há a real e a correta utilização dos 72
veículos, pois nem o procedimento licitatório e nem a relação dos veículos são divulgadas
à sociedade são-sebastiãoense.
Portanto,
eu + você + pais + mães + alunos e alunos + pessoas que sabem da importância da
escolarização na época própria, vamos nos mobilizar, propor, politizar,
publicizar, tematizar e fiscalizar as questões referentes ao transporte escolar.
Assim,
poderemos estar exercendo a nossa aparentemente desconhecida cidadania-ativa.
QUE NOSSO
COMPROMISSO em 2019 seja que os alunos e as alunas tenham transporte escolar de
qualidade.
De logo, eu
digo que cumprirei a minha obrigação-dever.
E você?
NÃO DEIXE
MILHARES DE ALUNOS E DE ALUNAS SEM AULA.
SÓ ISSO!?
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